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Notícias
30-03-2023 |
Conversa com o Cremesp |
Cremesp orienta sextanistas em visita na Faculdade de Medicina Albert Einstein |
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) realizou, nesta quinta-feira (30), visita na Faculdade de Medicina Albert Einstein para orientar os alunos, que em breve se tornarão médicos, sobre temas importantes como prontuário médico, plantões, atestado, sigilo médico e CODAME. Recebidas pela coordenadora acadêmica do curso de Medicina da Faculdade Albert Einstein, Elda Maria Stafuzza, a 2ª secretária do Cremesp, Maria Camila Lunardi, e a conselheira, Juliana Takiguti Toma, foram responsáveis por conduzir os debates e esclarecer as dúvidas dos alunos. No início da conversa, Maria Camila falou sobre a responsabilidade que o médico possui durante o plantão e o dever de não abandonar, em hipótese alguma, o paciente no pronto-atendimento. Sobre o prontuário médico, a 2º secretária ressaltou a importância do seu preenchimento de forma clara e com letra legível, e também falou sobre sua verdadeira função. “O prontuário não serve apenas para a defesa do médico, mas sim para a defesa do próprio paciente”. “O médico deve guardar os prontuários médicos por 20 anos e disponibilizar ao paciente, caso seja solicitado”, completou Juliana a respeito do assunto. O tema de publicidade médica foi o foco de muitas perguntas feitas por parte dos alunos sextanistas, principalmente em relação ao que pode ser publicado ou não nas redes sociais. Portanto, as palestrantes explicaram sobre a proibição da divulgação de fotos “antes e depois”, da garantia de resultados aos pacientes e da separação do perfil profissional e pessoal do médico nas mídias sociais. “É importante que estes meios sejam utilizados para a divulgação de ações preventivas de saúde, com linguagem acessível à população, como o incentivo à boa alimentação, à prática de atividades físicas e à higiene do sono, por exemplo”, concluiu Maria Camila. No fim do encontro, o sigilo médico foi abordado pela conselheira do Cremesp, que relatou sobre as chamadas de vídeo por WhatsApp ou reuniões em outras plataformas não valerem como uma consulta. “O médico deve usar as plataformas especiais de telemedicina que respeitam o sigilo do paciente”, finalizou Juliana. |