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Notícias
20-02-2017 |
Campanha |
Cremesp e Coren discutem violência aos profissionais de saúde com novo secretário municipal |
20/02/2017 Wilson Pollara, Bráulio Luna Filho e Fabíola Mattozinho em reunião O diretor primeiro-secretário do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) Bráulio Luna Filho, e a presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (Coren-SP), Fabíola Mattozinho reuniram-se nesta sexta-feira (17/2), com o secretário de Saúde do município de São Paulo, Wilson Pollara, para discutir a violência sofrida por profissionais de saúde no ambiente de trabalho. A audiência ocorreu por solicitação de ambos os Conselhos para discutir os casos recorrentes de violência contra médicos, profissionais de enfermagem e outros agentes de saúde. Luna e Matozzinho informaram sobre as ações desenvolvidas pelas duas instituições, desde 2015, para prevenir esse tipo de violência. De acordo com Luna Filho, “uma das formas de enfrentar o problema é o desenvolvimento de sistemas de atendimento e encaminhamento dos casos de violência nos serviços”. Para o diretor primeiro-secretário do Cremesp, esse tipo de acolhimento ao profissional depende, necessariamente, da sensibilidade dos gestores de saúde. Dando continuidade à campanha iniciada em 2015, que será retomada em março deste ano, Cremesp e Coren-SP promoverão um encontro entre as comissões de ética das duas categorias profissionais para discutir medidas de prevenção contra a violência no ambiente de trabalho. Luna e Mattozinho solicitaram a participação da secretaria municipal de Saúde no evento e, também, no grupo de discussão organizado pelo Cremesp e Coren-SP para tratar do tema. Pollara prometeu designar representantes da pasta para participar das reuniões do grupo. Diversas medidas de conscientização e prevenção da violência aos profissionais da Enfermagem e da Medicina foram desenvolvidas desde o início da campanha. Em 2015, os dois conselhos apresentaram à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo dados de levantamentos realizados que apontavam a frequência com que os casos de agressão aos profissionais acontecem nos serviços de saúde. No primeiro semestre de 2016, a campanha “Quando um profissional de saúde é agredido, quem perde é o paciente” ocupou espaços publicitários no metrô, rádios da capital e interior, sites e redes sociais, além dos veículos de comunicação das duas instituições, com o intuito de sensibilizar a sociedade sobre os problemas e consequências da violência no ambiente da saúde. Foto: Osmar Bustos |